| Denomimaçao Especifica: | Bobina de Ruhmkorff ou bobina de indução |
| Descrição: | Composta por duas bobinas de forma cilíndrica, concêntricas mas isolada uma da outra, com o mesmo comprimento e formadas por enrolamentos de fio de cobre isolado. Isto tudo é partilhado por um núcleo de ferro macio disposto ao longo do seu eixo formado por um feixe de fios de ferro isolados em todo o seu comprimento. O fio da bobina interior é mais grosso mas tem um comprimento muito inferior ao da bobina exterior. O secundário está ligado a dois botões metálicos, os polos da bobina; o primário é ligado a um gerador elétrico, e de cada vez que se estabelece ou se interrompe a corrente, produz-se no secundário uma corrente de indução instantânea originada pela variação do campo magnético, que passa de zero ao seu valor máximo ou vice-versa. Um interruptor automático permite ligar e desligar constantemente a corrente indutora através de um circuito. A bobina dispõe ainda de um comutador que permite mudar o sentido da corrente ou suprimi-la, e de um condensador de Frizeau, formado por folhas de estanho e de parafina sobrepostas, para tornar mais breve e mais intensa a corrente induzida. |
| Finalidade: | Utilizado para, através da indução eletromagnética, transformar correntes elétricas de baixa tensão, como a das pilhas, em correntes de tensão muito elevada. |
| História do Objecto: | A invenção da bobina de indução data de 1851 e é atribuída ao físico alemão Heinrich Daniel Ruhmkorff (1803-1877), embora alguns autores a atribuam ao físico francês Antoine Masson (1806-1883), a construiu e utilizou para produzir descargas em gases rarefeitos. |
| Localização: | Exposição - Sala de Física - 27.2 |
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| Tipo de Material: | madeira e metais | ||||||||||||||||||||
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| Época / Periodo Cronológico: | |
| Século(s): | - |
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| Modo de Incorporaçao: | Aquisição |
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