| Denomimaçao Especifica: | Tubo de Crookes ou Tubo com uma borboleta fosforescente |
| Descrição: | Composto por uma ampola de vidro com dois elétrodos de platina nas extremidades possui um pequeno disco circular na parte superior do objeto. No interior contém uma figura em forma de borboleta, a sua base é em madeira de cor castanha. |
| Finalidade: | Utilizado para demonstrar que a fosforescência de um corpo persiste após a passagem de uma descarga elétrica. |
| História do Objecto: | Em 1865 o físico alemão Julius Plücker (1801-1868) observou pela primeira vez a fluorescência produzida em ampolas de vidro submetidas a rarefação e o desvio da luminosidade na presença de um íman. Estes trabalhos seriam continuados pelo seu aluno Johann Wilhelm Hittorf (1824-1914), a quem é atribuída a descoberta dos raios catódicos, assim designados por serem provenientes do cátodo. Em 1881 o físico-químico britânico William Crookes (1832-1919), a quem se devem as ampolas usadas nestes estudos, emitiu a hipótese de que estes raios seriam constituídos por partículas carregadas negativamente, sendo mais tarde confirmado que se tratava de facto de feixes de eletrões. |
| Localização: | Exposição - Sala de Física - 16.1 |
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| Tipo de Material: | vidro e madeira | |||||||||||||||
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| Época / Periodo Cronológico: | |
| Século(s): | - |
| Ano(s): | - |
| Justificação da Data: | |
| Outras Datações: |
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| Ano(s): | - |
| Modo de Incorporaçao: | Aquisição |
| Preço: | 300$00 Esc. |
| Especificação: | Preço indicado no inventário de 1938 |
| Livros: |
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| Observações: |