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Informação do Objecto
Número de Inventário: MPL39OBJ
Instituição proprietária: Instituto Superior de Engenharia do Porto
Super categoria : Objectos
Categoria: Física
Sub-Categoria: Calor
Designação Genérica: Termómetro de mínima
Outro Número de Inventário: 9,0821 (231)
Detalhes do Objecto
Denomimaçao Especifica: Termómetro de mínima
Descrição:
Composto por uma prancheta onde está fixado o termómetro propriamente dito. Este termómetro é de álcool e contém um pequeno índex formado de esmalte. Quando a temperatura desce, o índex é arrastado pela extremidade da coluna de álcool, uma vez que este líquido tem aderência ao esmalte. Quando a temperatura se eleva, o álcool passa entre as paredes do tubo e deixa o índex imóvel indicando a temperatura mínima.
Finalidade:
Utilizado para fazer leituras da mais baixa temperatura, produzidas num lugar, num intervalo dado de tempo.
História do Objecto:
A invenção do termómetro é geralmente atribuída a Galileu. Em 1952, este usou um tubo invertido, cheio de ar e água, no qual a elevação da temperatura exterior produzia dilatação do ar e a consequente alteração do nível da água. O termómetro é visto como um instrumento capaz de medir a temperatura dos sistemas físicos. Os tipos mais comuns de termómetros são os que se baseiam na dilatação do mercúrio. Outros determinam o intervalo de temperatura mediante o aumento da pressão de um gás ou pela curvatura de uma lâmina bi-metálica. Alguns empregam efeitos elétricos, produzidos pelo aparecimento de correntes elétricas quando o ponto de solda de dois metais diferentes é aquecido.
A variação da resistência elétrica de alguns condutores resulta na mudança de temperatura. Outros, ainda, baseiam-se em efeitos óticos, como a comparação de brilho de um filamento, observado através de um filtro, com o brilho da imagem do objeto cuja temperatura se deseja obter.
Assim, como o termómetro de Galileu, muitos outros construídos ainda no século XVII eram de pouca confiabilidade pelas diversas causas, nomeadamente a pressão atmosférica que intervinha na medição. O primeiro a superar essas dificuldades foi, no início do século XVIII, Daniel Gabriel Fahrenheit, que fabricou um termómetro por dilatação de mercúrio e com isso estabeleceu os princípios da termometria. A técnica que adotou para construir seu termómetro é a mesma empregada até hoje e representou o primeiro passo para o estudo científico do calor.
O termómetro de Fahrenheit adotava como referências a temperatura de ebulição da água, a que atribuiu o valor arbitrário de 212º, e a de uma mistura de água, gelo, sal e amónia, à qual atribuiu o valor de zero graus. A criação dessa escala arbitrária causou uma série de dúvidas. Na mesma época, René-Antoine Ferchault de Réaumur inventou uma escala em que atribuiu o valor zero à temperatura de fusão do gelo e o estipulou em 80º a da ebulição da água. A primeira escala centígrada foi criada pelo pesquisador sueco Anders Celsius em 1742. Celsius usou 0º para a temperatura de ebulição da água e fixou em 100º a temperatura de fusão do gelo. Os dois extremos foram mais tarde invertidos e, dessa maneira, a escala centígrada foi amplamente usada.
Com o aperfeiçoamento dos instrumentos de medida e a formulação das teorias termodinâmicas, descobriu-se um meio de calcular a menor temperatura possível, correspondente a um estado em que as moléculas de gás permanecem imóveis. O valor dessa temperatura, denominada por Lord Kelvin "zero absoluto", foi fixado em -273º C. Kelvin propôs uma nova escala que adota as divisões da escala Celsius, mas deslocando o zero para designar o zero absoluto. Assim, a fusão do gelo passou a ter o valor de 273 K (Kelvin), enquanto fixava-se a ebulição da água em 373 K.
Neste sentido, existem vários tipos de termómetros: os termómetros a líquido, baseados da propriedade de dilatação dos corpos sendo os mais mais utilizados pela sua facilidade de manuseamento. O termómetro de mercúrio é o mais comum de todos, que consiste basicamente num bolbo cheio de mercúrio ligado a um tubo capilar ambos contidos num recipiente de vidro de forma tubular e graduado. Ao dilatar-se, o mercúrio sobe pelo capilar. Para aferir rudimentarmente esse tipo de termómetro, mergulha-se o bolbo numa mistura de água e gelo e marca-se o zero onde a coluna estacionar. Mergulha-se depois o instrumento na água em ebulição e faz-se nova marca. Em seguida, divide-se o espaço em cem partes iguais, que passam a representar um intervalo de temperatura igual a um grau Celsius (um grau centesimal ou C).
Máximas e mínimas. Nos postos de observação e controle, empregam-se termómetros especiais, que indicam as temperaturas mais elevadas e mais baixa registadas num determinado espaço de tempo. Isso consegue-se mediante o emprego de um tubo capilar em forma de U, com um bolbo em cada extremidade. O tubo contém mercúrio na parte central e álcool nos bolbos, que ficam parcialmente cheios. Em seu interior existem dois índices de ferro, que podem deslizar q
Localização: Arquivo, Estante 78, Gaveta 9
  Marca Local Provniencia Inscrições
 1  Casella´s Patent 210 Londres Laboratório de Física (sala nº 5) Mercurial Minimum
Tipo de Material: vidro, madeira e latão
  Parte Descrita Tipo Medida Medição Unidade Medida
 1  Altura 4.8 cm
 2  Comprimento 36.7 cm
Época / Periodo Cronológico:
Século(s): -
Ano(s): -
Justificação da Data:
Outras Datações:
  Estado Data Especificações
 1  Bom 2002-07-31 Completo
Data:
Ano(s): -
Modo de Incorporaçao: Aquisição
Preço:
Especificação:
Livros:
  Título Local Início Fim Catalogo
 1  "Memórias da Physica" Sala do Museu 1998-11-02 1999-07-31 22
  Local Especificaçoes Processo Outra Início Fim
Observações:
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