| Denomimaçao Especifica: | Termómetro de mínima |
| Descrição: | Composto por uma prancheta onde está fixado o termómetro propriamente dito. Este termómetro é de álcool e contém um pequeno índex formado de esmalte. Quando a temperatura desce, o índex é arrastado pela extremidade da coluna de álcool, uma vez que este líquido tem aderência ao esmalte. Quando a temperatura se eleva, o álcool passa entre as paredes do tubo e deixa o índex imóvel indicando a temperatura mínima. |
| Finalidade: | Utilizado para fazer leituras da mais baixa temperatura, produzidas num lugar, num intervalo dado de tempo. |
| História do Objecto: | A invenção do termómetro é geralmente atribuída a Galileu. Em 1952, este usou um tubo invertido, cheio de ar e água, no qual a elevação da temperatura exterior produzia dilatação do ar e a consequente alteração do nível da água. O termómetro é visto como um instrumento capaz de medir a temperatura dos sistemas físicos. Os tipos mais comuns de termómetros são os que se baseiam na dilatação do mercúrio. Outros determinam o intervalo de temperatura mediante o aumento da pressão de um gás ou pela curvatura de uma lâmina bi-metálica. Alguns empregam efeitos elétricos, produzidos pelo aparecimento de correntes elétricas quando o ponto de solda de dois metais diferentes é aquecido. A variação da resistência elétrica de alguns condutores resulta na mudança de temperatura. Outros, ainda, baseiam-se em efeitos óticos, como a comparação de brilho de um filamento, observado através de um filtro, com o brilho da imagem do objeto cuja temperatura se deseja obter. Assim, como o termómetro de Galileu, muitos outros construídos ainda no século XVII eram de pouca confiabilidade pelas diversas causas, nomeadamente a pressão atmosférica que intervinha na medição. O primeiro a superar essas dificuldades foi, no início do século XVIII, Daniel Gabriel Fahrenheit, que fabricou um termómetro por dilatação de mercúrio e com isso estabeleceu os princípios da termometria. A técnica que adotou para construir seu termómetro é a mesma empregada até hoje e representou o primeiro passo para o estudo científico do calor. O termómetro de Fahrenheit adotava como referências a temperatura de ebulição da água, a que atribuiu o valor arbitrário de 212º, e a de uma mistura de água, gelo, sal e amónia, à qual atribuiu o valor de zero graus. A criação dessa escala arbitrária causou uma série de dúvidas. Na mesma época, René-Antoine Ferchault de Réaumur inventou uma escala em que atribuiu o valor zero à temperatura de fusão do gelo e o estipulou em 80º a da ebulição da água. A primeira escala centígrada foi criada pelo pesquisador sueco Anders Celsius em 1742. Celsius usou 0º para a temperatura de ebulição da água e fixou em 100º a temperatura de fusão do gelo. Os dois extremos foram mais tarde invertidos e, dessa maneira, a escala centígrada foi amplamente usada. Com o aperfeiçoamento dos instrumentos de medida e a formulação das teorias termodinâmicas, descobriu-se um meio de calcular a menor temperatura possível, correspondente a um estado em que as moléculas de gás permanecem imóveis. O valor dessa temperatura, denominada por Lord Kelvin "zero absoluto", foi fixado em -273º C. Kelvin propôs uma nova escala que adota as divisões da escala Celsius, mas deslocando o zero para designar o zero absoluto. Assim, a fusão do gelo passou a ter o valor de 273 K (Kelvin), enquanto fixava-se a ebulição da água em 373 K. Neste sentido, existem vários tipos de termómetros: os termómetros a líquido, baseados da propriedade de dilatação dos corpos sendo os mais mais utilizados pela sua facilidade de manuseamento. O termómetro de mercúrio é o mais comum de todos, que consiste basicamente num bolbo cheio de mercúrio ligado a um tubo capilar ambos contidos num recipiente de vidro de forma tubular e graduado. Ao dilatar-se, o mercúrio sobe pelo capilar. Para aferir rudimentarmente esse tipo de termómetro, mergulha-se o bolbo numa mistura de água e gelo e marca-se o zero onde a coluna estacionar. Mergulha-se depois o instrumento na água em ebulição e faz-se nova marca. Em seguida, divide-se o espaço em cem partes iguais, que passam a representar um intervalo de temperatura igual a um grau Celsius (um grau centesimal ou C). Máximas e mínimas. Nos postos de observação e controle, empregam-se termómetros especiais, que indicam as temperaturas mais elevadas e mais baixa registadas num determinado espaço de tempo. Isso consegue-se mediante o emprego de um tubo capilar em forma de U, com um bolbo em cada extremidade. O tubo contém mercúrio na parte central e álcool nos bolbos, que ficam parcialmente cheios. Em seu interior existem dois índices de ferro, que podem deslizar q |
| Localização: | Arquivo, Estante 78, Gaveta 9 |
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| Tipo de Material: | vidro, madeira e latão | |||||||||||||||
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| Época / Periodo Cronológico: | |
| Século(s): | - |
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| Modo de Incorporaçao: | Aquisição |
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