| Denomimaçao Especifica: | Cilindro metálico condutor |
| Descrição: | Composto por uma coluna de vidro, possuindo duas pequenas hastes metálicas nas extremidades, e das quais estão suspensas duas esferas de medula de sabugueiro. |
| Finalidade: | Utilizado para estudar a eletrização dos corpos e as propriedades da eletricidade. |
| História do Objecto: | Após as primeiras experiências de eletrização efetuadas pelo físico inglês William Gilbert (1544-1603) os materiais foram classificados em idioelétricos e anelétricos de acordo com a possibilidade de serem ou não eletrizados por fricção, designações que viriam mais tarde a ser substituídas respetivamente por isoladores e condutores, com os trabalhos dos físicos britânicos Stephen Gray (1670-1736) e Granvele Wheeler sobre a condução da eletricidade. Os metais, a cortiça, o linho, a grafite, a água ou pelo dos animais são exemplos de bons condutores; o vidro, a borracha, a resina, o couro, a porcelana, a parafina, o ar e os gases secos exemplos de isoladores. Mas a condutibilidade de uma dada substancia depende de vários fatores entre os quais se podem citar a temperatura e o seu estado físico: o vidro, que é isolador, torna-se condutor quando aquecido ao rubro; a água é condutora na estado líquido e isoladora quando reduzida a gelo seco. Contudo, não existem nem condutores nem isoladores perfeitos. Muitos materiais sólidos e líquidos foram testados e nem os seres vivos escaparam às experiências, sendo muito comuns na época as demonstrações de fenómenos eletrostáticos em sessões públicas e reuniões aristocratas, em que a própria audiência participava ativamente. |
| Localização: | Exposição - Sala de Física - 16.1 |
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| Tipo de Material: | vidro, madeira e latão | ||||||||||||||||||||
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| Época / Periodo Cronológico: | |
| Século(s): | - |
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| Modo de Incorporaçao: | Aquisição |
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